NOSSOS PRINCÍPIOS:
Somos um Movimento Social inicialmente apartidário, apoiados ao Enegrecer Nacional, formado por acadêmicos da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG composto por militantes da mesma, quais desejam estudar, compreender, discutir e defender a situação dos negros, negras e das minorias dentro da instituição. Deste modo, a organização visará pensar e buscar soluções para a questão da discriminação racial, do preconceito e ainda mais, levantar-se possibilidades de políticas afirmativas e de reparação aos negros dentro da UFJF.
Nosso foco hoje:
* Mobilizar os acadêmicos para a participação e a contribuição ao coletivo.
Nossa missão
* Formar um grupo de estudo;
* Adotar políticas que gerem retorno para os estudantes;
* Realizar projetos que beneficiem a inserção das minorias na UFJF;
* Promover campanhas de combate ao racismo;
* Atuar como ouvidoria para denúncias de preconceitos;
* Organizar eventos em defesa da cultura negra dentro da UFJF;
Nossa Visão:
*Ser um coletivo efetivo e representativo dentro da UFJF de apoio as minorias (mulheres, homossexuais e principalmente negros!)
"A cor que eu tenho é a cor da luta, da força de vontade e da transposição de montanhas todos os dias. A cor que tenho é a vela do barco do mundo, porque eu escolhi mudar o mundo assim como fez Zumbi. Pretensão demais?! Nunca, está na hora de termos orgulho de nossa raça. A cor que tenho me ensinou a ir à luta e a nunca negar-me."
"Então, qual a minha cor? A minha cor é que aprendi a ter ou a que tenho de fato? É hora de repensarmos os fatos, os conceitos, as ideias, o mundo. É hora de entendermos que a época é outra e que o começo não justifica os meios, muito menos o fim da história, de uma história que parece não ter fim."
"Estamos na nossa vez. Reivindicamos a nossa luta, do povo preto e pobre brasileiro.
A minha cor construiu um Brasil que não é nosso. A nós, cabe pegarmos de volta o que nosso sangue forjou em luta. Se não nos derem, tomaremos com sangue, suor, poesia e com muita luta
Viva o povo brasileiro, vivo o povo preto."
Por Méa Lima - Estudante da UFRB